Melhor a banalidade
Sensível e atenta
Que a balbúrdia
Rebuscada e atropelada
Dos tais apaixonados.
Melhor a cabeça fria
De sonhos mundanos
Que a pressa exagerada
Dos que buscam resolver
À dita tragédia da vida.
Melhor o azedume
De sábios limões
Que o doce nauseante
Da bondade deslocada
Da justiça invasiva.
2 comentários:
e o que se escolhe, se sem escolha, somos o nosso próprio caminho? adiando e ponderando sentimentos, estravazando e vivenciando pensamentos, até que, talvez, por fim, tenhamos, ou finamente sejamos serenos ao ponto de preferir se valsar deliciando com frutas e legumes, a pregar pela paz que ainda nem conhecemos...
e o que se escolhe, se sem escolha, somos o nosso próprio caminho? adiando e ponderando sentimentos, estravazando e vivenciando pensamentos, até que, talvez, por fim, tenhamos, ou finamente sejamos serenos ao ponto de preferir se valsar deliciando com frutas e legumes, a pregar pela paz que ainda nem conhecemos...
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